Parece impossível comer emagrecendo, mas alguns cientistas americanos têm proposto que cada alimento possui sua densidade energética, ou seja, alguns alimentos são ricos em água na sua composição, como a abobrinha, o pepino e o chuchu. Ao colocá-los no cardápio, você pode comer mais, ficar saciado e ingerir menos quantidade de calorias, como gorduras.
Com o objetivo de reduzir os índices de obesidade, os Estados Unidos optaram por trocar o modelo da pirâmide alimentar pelo prato, com o objetivo de facilitar o entendimento da população geral. Assim, o prato é dividido em quatro partes, onde frutas e vegetais ocupam metade do espaço e a outra metade pertence aos grãos e proteínas. À direita, um copo lembra a importância dos laticínios na dieta.
A proposta de criar um guia alimentar é orientar e estimular escolhas saudáveis, ajudando na prevenção de doenças crônicas, principalmente as relacionadas à obesidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que, em 2015, serão 700 milhões de obesos em todo o mundo. No Brasil, metade da população está acima do peso e 15% dos adultos são obesos, segundo dados recentes do Ministério da Saúde.
Em relação à gordura saturada, os brasileiros exageram. Uma família de quatro pessoas consome por mês três latas e meia de óleo. Se esta família reduzisse esta quantidade para 1 lata de óleo por mês, cada um deixaria de ingerir 112 calorias por dia. Em dois meses, essa mudança resultaria em quase 2 quilos a menos na balança para cada indivíduo.
Usar o prato como modelo de dieta balanceada é uma proposta de alimentação balanceada O ideal no Brasil seria montar um prato em que metade fosse reservada aos vegetais, um quarto a uma porção pequena de carne magra e o quarto restante a dupla: arroz com feijão.
Em relação à gordura saturada, os brasileiros exageram. Uma família de quatro pessoas consome por mês três latas e meia de óleo. Se esta família reduzisse esta quantidade para 1 lata de óleo por mês, cada um deixaria de ingerir 112 calorias por dia. Em dois meses, essa mudança resultaria em quase 2 quilos a menos na balança para cada indivíduo.
Usar o prato como modelo de dieta balanceada é uma proposta de alimentação balanceada O ideal no Brasil seria montar um prato em que metade fosse reservada aos vegetais, um quarto a uma porção pequena de carne magra e o quarto restante a dupla: arroz com feijão.
Esta seria uma maneira de controlar os lanches ricos em carboidratos refinados. Pois, estes alimentos elevam os níveis de açúcar no sangue e aumentam a produção de insulina, o hormônio que coloca a glicose dentro das células. Com a insulina elevada, o organismo começa a armazenar gordura, principalmente na barriga.
Outra preocupação é a ingesta de sódio diária na comida dos brasileiros e para evitar isto o Ministério da Saúde reduziu a quantidade deste ingrediente em alguns alimentos, como massas instantâneas, pães e bisnaguinhas. A quantidade diária de sódio disponível nos domicílios do país hoje é de 4,5 gramas, mais que o dobro do limite estipulado pela OMS, de 2 gramas.
Desde 2006, foi proposto um Guia Alimentar para a População Brasileira, que indica as seguintes porções diárias:
Outra preocupação é a ingesta de sódio diária na comida dos brasileiros e para evitar isto o Ministério da Saúde reduziu a quantidade deste ingrediente em alguns alimentos, como massas instantâneas, pães e bisnaguinhas. A quantidade diária de sódio disponível nos domicílios do país hoje é de 4,5 gramas, mais que o dobro do limite estipulado pela OMS, de 2 gramas.
Desde 2006, foi proposto um Guia Alimentar para a População Brasileira, que indica as seguintes porções diárias:
Grupos Alimentares | Porções Recomendadas |
Cereais, raízes e derivados | 6 |
Feijões | 3 |
Frutas | 3 |
Legumes e verduras | 3 |
Leite e derivados | 3 |
Carnes e ovos | 1 |
Óleos, gorduras e sementes oleaginosas | 1 |
Açúcares e doces | 1 |
Outra descoberta interessante seria a de que a luminosidade interferiria no sono dos animais, fazendo com que os mesmos acordassem mais a noite para comer. Isso, por sua vez, contribuiria para a obesidade.
De acordo com este estudo, após oito semanas, os animais expostos à claridade tiveram um aumento 50% maior em seu peso, quando comparados aos demais. Embora não se conheça as razões para esta associação, podem-se sugerir algumas hipóteses. O ganho de peso observado no grupo submetido à interferência da luz, mesmo nos roedores que não se alimentavam no meio da madrugada.
Nesse caso, os cientistas acreditam que o ambiente mais iluminado altera o metabolismo dos animais e humanos, podendo interferir na produção de substâncias que favoreçam um maior acúmulo de gordura na região abdominal. Além da elevação nas taxas de glicose, colesterol e pressão arterial. Para as pessoas que desejam se manter em forma, o melhor é apostar na escuridão na hora de dormir, na ingesta de alimentos com pouca densidade energética e aplicar no seu dia-a-dia um guia de alimentação saudável.
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