sábado, 25 de junho de 2011

Radicais livres: os responsáveis pelo nosso envelhecimento?


Os radicais livres são moléculas oxidantes que reagem com a gordura, as proteínas e até em nosso DNA. Estas substâncias podem provocar todo o tipo de dano nas células e estruturas do nosso corpo. Estudos recentes têm mostrado que a prática de exercícios físicos pode ser uma aliada contra estes agentes nocivos. 
Um destes estudos foi realizado pelo fisiologista Orlando Laitano, da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em Petrolina, Pernambuco. Ele analisou o sangue de voluntários após sessões de exercícios. “Os indivíduos ativos desenvolvem uma grande proteção antioxidante”, atesta Laitano. Uma das razões disso está na mitocôndria. Esta organela intracelular é responsável pela formação de energia e usa como matéria-prima o oxigênio. O problema é que durante este processo observa-se a formação dos famosos radicais livres.  
A prática diária de atividades físicas faz com que o corpo seja capaz de aproveitar melhor o oxigênio e isto diminui a produção de radicais livres. Para que as nossas defesas do organismo estejam sempre prontas para nos ajudar é essencial treiná-las com no mínimo  três vezes por semana, por aproximadamente 45 minutos. Entretanto, é importante que o exercício tenha intensidade moderada, pois práticas muito intensas podem aumentar a formação de radicais livres.
Até o momento a maioria dos estudos contra os radicais livres e a prática de atividade física foi realizada com exercícios aeróbios. Mas surgem cada vez mais indícios de que a musculação poderia também nos proteger. O importante é sempre se manter em movimento.
›› Membrana celular: o radical livre reage com os lipídios que constituem a parede das células, dificultando a passagem de substâncias vitais e contribuindo para o envelhecimento.
›› DNA: este agente nocivo pode modificar nosso código genético e com isso, favorecer o aparecimento de tumores.
›› Músculos: o radical livre dificulta o desenvolvimento da musculatura, sendo responsável pela sensação de cansaço constante.
SEM ADVERSÁRIO, PORÉM, NÃO HÁ JOGO
ONDE MARCA PONTOS?Os radicais livres podem ser benéficos, pois podem destruir certos fungos e bactérias presentes na parede celular. Entretanto, o time destes radicais não deve ser numeroso. Suplementos vitamínicos são indicados apenas a atletas profissionais, cujo esforço em excesso pode aumentar a formação de radicais livres.

Para evitar a formação de radicais livres, é importante uma alimentação saudável, dar preferência às proteínas, que são as matérias-primas das enzimas antioxidantes e aos alimentos que sejam ricos em vitamina C. Evitar fumar, beber em excesso, ingerir alimentos industrializados, ficar estressado com freqüência e dormir pouco. Fazer atividade física regularmente sob supervisão adequada para evitar exageros na academia
 ›› Membrana celular: o radical livre reage com os lipídios que constituem essa espécie de parede das células. Com isso, dificultam a passagem de substâncias vitais e contribuem para o seu envelhecimento.
›› DNA: o oponente em questão também modifica a maneira como o código genético se expressa. Esse é o primeiro passo para o aparecimento de tumores, só para citar um exemplo.
›› Músculos: o radical ainda dificulta o desenvolvimento da musculatura. De quebra, pode ser o responsável pelo enfraquecimento desse tecido e por aquele cansaço aparentemente inexplicável.
SEM ADVERSÁRIO, PORÉM, NÃO HÁ JOGO
Até os radicais livres podem ser benéficos para nós — desde que seu time não seja mais numeroso do que deveria. “Eles desestruturam a parede celular de certos fungos e bactérias”, exemplifica Momtchilo Russo, imunologista da Universidade de São Paulo. Ou seja, nossas defesas os utilizam para superar os micróbios. “Por isso, se um indivíduo ingerir suplementos para diminuir a produção dessas moléculas sem prescrição, poderá comprometer suas defesas”, alerta Patrícia Ferraz, nutricionista do Instituto Vita, em São Paulo. Esses suplementos são indicados apenas a atletas de alta performance, cujo esforço exacerbado gera radicais além da conta.
A DISPUTA
Depois de algum tempo, o esporte consegue dar um chega pra lá nos radicais livres. Veja como isso ocorre.
1 APITA O ÁRBITRO!
O time de vermelho é composto dessas moléculas perigosas. No momento em que puxamos mais oxigênio em decorrência de uma ligeira sobrecarga física, ele fica com um pouco mais de jogadores em quadra. Então, parte para cima de um membro valioso — e frágil — da equipe de azul: a célula.
2 A VIRADA
A célula, quando ameaçada, chama reforços. Rapidamente, as enzimas entram na partida e vão de encontro aos seus antagonistas. A marcação delas consiste em uma série de reações químicas que, no final, vão transformar seus rivais em substâncias inofensivas, como a água. Refresco para o corpo.
3 O PLACAR FINAL
No término do embate, as moléculas oxidantes são varridas do jogo. Vitória de lavada das defesas do organismo, que agora terão um esquadrão enzimático sobressalente para não dar colher de chá aos seus oponentes no futuro. E, desde que você se mantenha ativo, essa seleção de benfeitores continuará firme e forte para levar o campeonato — ou, como diriam os especialistas, para manter sua saúde em dia.
O BANCO DE RESERVAS
Para deixá-lo repleto de aliados, consuma fontes de proteína, matéria-prima das enzimas antioxidantes. “Elas também precisam de minerais como o zinco, dos frutos do mar, e o selênio, das castanhas, para realizar seu trabalho”, diz a nutricionista Patrícia Campos Ferraz. Alimentos que são eles próprios antioxidantes, como os ricos em vitamina C, também inutilizam o adversário de uniforme vermelho.
NÃO OS DEIXE ENTRAR NO JOGO
Para impedir que os radicais livres lotem a quadra, evite fumar, beber em excesso, ingerir alimentos industrializados, ficar estressado com frequência, dormir pouco ou até… exagerar na academia.

Até os radicais livres podem ser benéficos para nós — desde que seu time não seja mais numeroso do que deveria. “Eles desestruturam a parede celular de certos fungos e bactérias”, exemplifica Momtchilo Russo, imunologista da Universidade de São Paulo. Ou seja, nossas defesas os utilizam para superar os micróbios. “Por isso, se um indivíduo ingerir suplementos para diminuir a produção dessas moléculas sem prescrição, poderá comprometer suas defesas”, alerta Patrícia Ferraz, nutricionista do Instituto Vita, em São Paulo. Esses suplementos são indicados apenas a atletas de alta performance, cujo esforço exacerbado gera radicais além da conta.
A DISPUTA
Depois de algum tempo, o esporte consegue dar um chega pra lá nos radicais livres. Veja como isso ocorre.
1 APITA O ÁRBITRO!
O time de vermelho é composto dessas moléculas perigosas. No momento em que puxamos mais oxigênio em decorrência de uma ligeira sobrecarga física, ele fica com um pouco mais de jogadores em quadra. Então, parte para cima de um membro valioso — e frágil — da equipe de azul: a célula.
2 A VIRADA
A célula, quando ameaçada, chama reforços. Rapidamente, as enzimas entram na partida e vão de encontro aos seus antagonistas. A marcação delas consiste em uma série de reações químicas que, no final, vão transformar seus rivais em substâncias inofensivas, como a água. Refresco para o corpo.
3 O PLACAR FINAL
No término do embate, as moléculas oxidantes são varridas do jogo. Vitória de lavada das defesas do organismo, que agora terão um esquadrão enzimático sobressalente para não dar colher de chá aos seus oponentes no futuro. E, desde que você se mantenha ativo, essa seleção de benfeitores continuará firme e forte para levar o campeonato — ou, como diriam os especialistas, para manter sua saúde em dia.
O BANCO DE RESERVAS
Para deixá-lo repleto de aliados, consuma fontes de proteína, matéria-prima das enzimas antioxidantes. “Elas também precisam de minerais como o zinco, dos frutos do mar, e o selênio, das castanhas, para realizar seu trabalho”, diz a nutricionista Patrícia Campos Ferraz. Alimentos que são eles próprios antioxidantes, como os ricos em vitamina C, também inutilizam o adversário de uniforme vermelho.
NÃO OS DEIXE ENTRAR NO JOGO
Para impedir que os radicais livres lotem a quadra, evite fumar, beber em excesso, ingerir alimentos industrializados, ficar estressado com frequência, dormir pouco ou até… exagerar na academia.

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A DISPUTA
Depois de algum tempo, o esporte consegue dar um chega pra lá nos radicais livres. Veja como isso ocorre.
1 APITA O ÁRBITRO!
O time de vermelho é composto dessas moléculas perigosas. No momento em que puxamos mais oxigênio em decorrência de uma ligeira sobrecarga física, ele fica com um pouco mais de jogadores em quadra. Então, parte para cima de um membro valioso — e frágil — da equipe de azul: a célula.
2 A VIRADA
A célula, quando ameaçada, chama reforços. Rapidamente, as enzimas entram na partida e vão de encontro aos seus antagonistas. A marcação delas consiste em uma série de reações químicas que, no final, vão transformar seus rivais em substâncias inofensivas, como a água. Refresco para o corpo.
3 O PLACAR FINAL
No término do embate, as moléculas oxidantes são varridas do jogo. Vitória de lavada das defesas do organismo, que agora terão um esquadrão enzimático sobressalente para não dar colher de chá aos seus oponentes no futuro. E, desde que você se mantenha ativo, essa seleção de benfeitores continuará firme e forte para levar o campeonato — ou, como diriam os especialistas, para manter sua saúde em dia.
O BANCO DE RESERVAS
Para deixá-lo repleto de aliados, consuma fontes de proteína, matéria-prima das enzimas antioxidantes. “Elas também precisam de minerais como o zinco, dos frutos do mar, e o selênio, das castanhas, para realizar seu trabalho”, diz a nutricionista Patrícia Campos Ferraz. Alimentos que são eles próprios antioxidantes, como os ricos em vitamina C, também inutilizam o adversário de uniforme vermelho.
NÃO OS DEIXE ENTRAR NO JOGO
Para impedir que os radicais livres lotem a quadra, evite fumar, beber em excesso, ingerir alimentos industrializados, ficar estressado com frequência, dormir pouco ou até… exagerar na academia.
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 ›› Membrana celular: o radical livre reage com os lipídios que constituem essa espécie de parede das células. Com isso, dificultam a passagem de substâncias vitais e contribuem para o seu envelhecimento.

›› DNA: o oponente em questão também modifica a maneira como o código genético se expressa. Esse é o primeiro passo para o aparecimento de tumores, só para citar um exemplo.

›› Músculos: o radical ainda dificulta o desenvolvimento da musculatura. De quebra, pode ser o responsável pelo enfraquecimento desse tecido e por aquele cansaço aparentemente inexplicável.

SEM ADVERSÁRIO, PORÉM, NÃO HÁ JOGO

Até os radicais livres podem ser benéficos para nós — desde que seu time não seja mais numeroso do que deveria. “Eles desestruturam a parede celular de certos fungos e bactérias”, exemplifica Momtchilo Russo, imunologista da Universidade de São Paulo. Ou seja, nossas defesas os utilizam para superar os micróbios. “Por isso, se um indivíduo ingerir suplementos para diminuir a produção dessas moléculas sem prescrição, poderá comprometer suas defesas”, alerta Patrícia Ferraz, nutricionista do Instituto Vita, em São Paulo. Esses suplementos são indicados apenas a atletas de alta performance, cujo esforço exacerbado gera radicais além da conta.

A DISPUTA

Depois de algum tempo, o esporte consegue dar um chega pra lá nos radicais livres. Veja como isso ocorre.

1 APITA O ÁRBITRO!
O time de vermelho é composto dessas moléculas perigosas. No momento em que puxamos mais oxigênio em decorrência de uma ligeira sobrecarga física, ele fica com um pouco mais de jogadores em quadra. Então, parte para cima de um membro valioso — e frágil — da equipe de azul: a célula.

2 A VIRADA
A célula, quando ameaçada, chama reforços. Rapidamente, as enzimas entram na partida e vão de encontro aos seus antagonistas. A marcação delas consiste em uma série de reações químicas que, no final, vão transformar seus rivais em substâncias inofensivas, como a água. Refresco para o corpo.

3 O PLACAR FINAL
No término do embate, as moléculas oxidantes são varridas do jogo. Vitória de lavada das defesas do organismo, que agora terão um esquadrão enzimático sobressalente para não dar colher de chá aos seus oponentes no futuro. E, desde que você se mantenha ativo, essa seleção de benfeitores continuará firme e forte para levar o campeonato — ou, como diriam os especialistas, para manter sua saúde em dia.

O BANCO DE RESERVAS
Para deixá-lo repleto de aliados, consuma fontes de proteína, matéria-prima das enzimas antioxidantes. “Elas também precisam de minerais como o zinco, dos frutos do mar, e o selênio, das castanhas, para realizar seu trabalho”, diz a nutricionista Patrícia Campos Ferraz. Alimentos que são eles próprios antioxidantes, como os ricos em vitamina C, também inutilizam o adversário de uniforme vermelho.

NÃO OS DEIXE ENTRAR NO JOGO
Para impedir que os radicais livres lotem a quadra, evite fumar, beber em excesso, ingerir alimentos industrializados, ficar estressado com frequência, dormir pouco ou até… exagerar na academia.


SEM ADVERSÁRIO, PORÉM, NÃO HÁ JOGO

Até os radicais livres podem ser benéficos para nós — desde que seu time não seja mais numeroso do que deveria. “Eles desestruturam a parede celular de certos fungos e bactérias”, exemplifica Momtchilo Russo, imunologista da Universidade de São Paulo. Ou seja, nossas defesas os utilizam para superar os micróbios. “Por isso, se um indivíduo ingerir suplementos para diminuir a produção dessas moléculas sem prescrição, poderá comprometer suas defesas”, alerta Patrícia Ferraz, nutricionista do Instituto Vita, em São Paulo. Esses suplementos são indicados apenas a atletas de alta performance, cujo esforço exacerbado gera radicais além da conta.

A DISPUTA

Depois de algum tempo, o esporte consegue dar um chega pra lá nos radicais livres. Veja como isso ocorre.

1 APITA O ÁRBITRO!
O time de vermelho é composto dessas moléculas perigosas. No momento em que puxamos mais oxigênio em decorrência de uma ligeira sobrecarga física, ele fica com um pouco mais de jogadores em quadra. Então, parte para cima de um membro valioso — e frágil — da equipe de azul: a célula.

2 A VIRADA
A célula, quando ameaçada, chama reforços. Rapidamente, as enzimas entram na partida e vão de encontro aos seus antagonistas. A marcação delas consiste em uma série de reações químicas que, no final, vão transformar seus rivais em substâncias inofensivas, como a água. Refresco para o corpo.

3 O PLACAR FINAL
No término do embate, as moléculas oxidantes são varridas do jogo. Vitória de lavada das defesas do organismo, que agora terão um esquadrão enzimático sobressalente para não dar colher de chá aos seus oponentes no futuro. E, desde que você se mantenha ativo, essa seleção de benfeitores continuará firme e forte para levar o campeonato — ou, como diriam os especialistas, para manter sua saúde em dia.

O BANCO DE RESERVAS
Para deixá-lo repleto de aliados, consuma fontes de proteína, matéria-prima das enzimas antioxidantes. “Elas também precisam de minerais como o zinco, dos frutos do mar, e o selênio, das castanhas, para realizar seu trabalho”, diz a nutricionista Patrícia Campos Ferraz. Alimentos que são eles próprios antioxidantes, como os ricos em vitamina C, também inutilizam o adversário de uniforme vermelho.

NÃO OS DEIXE ENTRAR NO JOGO
Para impedir que os radicais livres lotem a quadra, evite fumar, beber em excesso, ingerir alimentos industrializados, ficar estressado com frequência, dormir pouco ou até… exagerar na academia.







A DISPUTA

Depois de algum tempo, o esporte consegue dar um chega pra lá nos radicais livres. Veja como isso ocorre.

1 APITA O ÁRBITRO!
O time de vermelho é composto dessas moléculas perigosas. No momento em que puxamos mais oxigênio em decorrência de uma ligeira sobrecarga física, ele fica com um pouco mais de jogadores em quadra. Então, parte para cima de um membro valioso — e frágil — da equipe de azul: a célula.

2 A VIRADA
A célula, quando ameaçada, chama reforços. Rapidamente, as enzimas entram na partida e vão de encontro aos seus antagonistas. A marcação delas consiste em uma série de reações químicas que, no final, vão transformar seus rivais em substâncias inofensivas, como a água. Refresco para o corpo.

3 O PLACAR FINAL
No término do embate, as moléculas oxidantes são varridas do jogo. Vitória de lavada das defesas do organismo, que agora terão um esquadrão enzimático sobressalente para não dar colher de chá aos seus oponentes no futuro. E, desde que você se mantenha ativo, essa seleção de benfeitores continuará firme e forte para levar o campeonato — ou, como diriam os especialistas, para manter sua saúde em dia.

O BANCO DE RESERVAS
Para deixá-lo repleto de aliados, consuma fontes de proteína, matéria-prima das enzimas antioxidantes. “Elas também precisam de minerais como o zinco, dos frutos do mar, e o selênio, das castanhas, para realizar seu trabalho”, diz a nutricionista Patrícia Campos Ferraz. Alimentos que são eles próprios antioxidantes, como os ricos em vitamina C, também inutilizam o adversário de uniforme vermelho.

NÃO OS DEIXE ENTRAR NO JOGO
Para impedir que os radicais livres lotem a quadra, evite fumar, beber em excesso, ingerir alimentos industrializados, ficar estressado com frequência, dormir pouco ou até… exagerar na academia.

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